És a besta que sua os patamares da desgraça,
em homenagem a uma vida cheia de sorte madrasta.
És a razão do escuro
que satisfaz o enredo
dos meus olhos.
És o animal de garras ardilosas
que empurra o ventre para o desejo
e une o momento à eternidade.
Nunca passes pelo incerto,
faz do caminho um lugar desperto
na senda do infinito.
Sem comentários:
Enviar um comentário